Cientistas chineses usam Inteligência Artificial para detectar câncer de próstata
Resultados mostraram um diagnóstico preciso em 99,38% dos casos, usando um patologista humano como padrão ouro
Resultados mostraram um diagnóstico preciso em 99,38% dos casos, usando um patologista humano como padrão ouro
Cientistas do Centro Médico Beth, em Israel, fizeram testes em animais e, além de comprovarem a tese, criaram nova droga que interrompeu a propagação do câncer
Biologia molecular e inteligência artificial estão sendo utilizadas em conjunto no projeto do desenvolvimento de um exame que melhora o diagnóstico e o tratamento do câncer de próstata. Prever com…
Você sabia que pessoas com câncer têm direitos especiais previstos na legislação brasileira? Esses benefícios foram estabelecidos pelo Estado para auxiliar o paciente durante o enfrentamento da doença e para…
O método de embolização prostática foi criado pelo radiologista intervencionista Francisco Carnevale
Um diagnóstico correto é o primeiro passo para um tratamento efetivo. Depois de uma primeira avaliação com um especialista, o paciente pode (e deve) recorrer à consulta de um segundo…
Diagnosticado a existência do câncer de próstata pelo exame de toque retal e o PSA, é preciso descobrir o grau de agressividade do tumor. Muito tem se falado sobre os riscos que envolvem a biópsia, remoção de um parte de tecido da glândula para análises laboratoriais e consequente classificação da doença. O exame é considerado extremamente invasivo, elevando a chance de dor, infecções e hemorragias no local. Um estudo britânico revelou em janeiro deste ano que uma excelente alternativa à biópsia seria a ressonância magnética.
Altura, índice de massa corporal (IMC) e circunferência do abdômen podem estar associados a um maior risco de desenvolver o câncer de próstata. A conclusão é de cientistas britânicos que avaliaram dados de 141.896 homens, coletados pelo estudo European Prospective Investigation on Cancer and Nutrition (EPIC) em oito países: Grécia, Dinamarca, Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Suécia e Espanha. Detalhes da pesquisa foram divulgados neste mês na revista BMC Medicine.