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Confira as vantagens da cirurgia robótica para o tratamento de tumor no rim

Recentemente, o jogador de futebol Roger, atacante do Botafogo (RJ), foi operado com sucesso para tratamento  de um tumor no rim. Por meio de uma cirurgia robótica, o tumor foi retirado com margem de segurança, preservando o órgão do futebolista.  Devido aos benefícios da técnica minimamente invasiva, é esperado que em um mês e meio ele já retorne às suas atividades.

O câncer de rim é uma doença agressiva que exige tratamento imediato. O tumor é  muito resistente a outras terapias como radioterapia e quimioterapia. Até pouco tempo, a remoção completa do órgão era indicada como o melhor tratamento, independentemente do tamanho do tumor. Hoje, algumas pesquisas relacionam a nefrectomia total à insuficiência renal crônica, diabetes e doenças cardiovasculares. Se clinicamente possível, a nefrectomia parcial é uma escolha à favor da qualidade de vida do paciente.

E, se a remoção de parte do órgão era indicada apenas para tumores com menos de quatro centímetros, hoje a realidade é outra com a popularização da cirurgia robótica. O método garante menor risco de hemorragias ao paciente e, por isso, tem sido usado para retirada de tumores com até 7 cm.

Por meio do robô Da Vinci, o cirurgião tem maior precisão e delicadeza nos movimentos. Isso significa menos risco de complicações durante o procedimento, menor dor no pós-operatório e, logo, uma recuperação mais rápida.

Prevenção O câncer de rim acomete especialmente pessoas acima dos 60 anos, com predominância entre os homens.

Tabagismo e obesidade têm grande influência no desenvolvimento da doença. Entre outros fatores de risco estão a hipertensão, hepatites virais, histórico familiar da doença e utilização de medicamentos.

 

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